Ícone do Mês: Chlöe Moretz

Icone chloe

Aproveitando que o filme “Kick-Ass 2” está em cartaz nos cinemas brasileiros, decidi fazer um “Ícone do Mês” com a queridíssima Chlöe Grace Moretz, a fodástica e eterna Hit Girl.
Chlöe é americana e tem 16 aninhos (10/02/1997), e começou sua carreira de atriz aos 8 anos de idade atuando no filme “Heart of the Beholder” (2005), e no mesmo ano, ela estava no elenco do terror “Horror em Amityville”.
Ela também atuou em “500 Dias com Ela” (2009), mas talvez, apenas em 2010 que ela passou a ser mais conhecida no primeiro “Kick-Ass”. No mesmo ano, Chlöe também gravou “Diário de um Banana” e “Deixe-Me Entrar”, no papel de uma doce vampira.
Os outros destaques de sua carreira foram os filmes “A Invenção de Hugo Cabret” (2011) e “Sombras da Noite” (2012), filme de Tim Burton onde atuou ao lado de “”monstros sagrados”” como Johnny Depp, Michelle Pfeiffer e Helena Bonham-Carter.
Depois de “Kick-Ass 2” (onde ela está sensacional), a veremos no papel-título do re-remake (nossa, pra quê tantos?) “Carrie, A Estranha”, que estreia nos cinemas brasileiros em 18 de novembro (assista ao trailer aqui).

chloe-tile

Ah! E em 2011, Chlöe atuou no clipe da banda americana Best Coast para o música “Our Deal”, que foi dirigido por Drew Berrymore (sim), onde ela e Tyler Posey (astro da série da MTV “Teen Wolf”) são um casal de apaixonados de gangues rivais dos anos 80, no melhor estilo “Romeu e Julieta”. Assista:

É notável o amadurecimento profissional dela, e seu sucesso é cada vez mais aproveitado por grandes diretores, como Burton e Martin Scorsese, e torço muito pelo sucesso dela. Boa sorte, sua linda! ♥

Trailer legendado de “Capitão América 2”!

Capitao-America-2-poster-2

Nesta quinta-feira (24) saiu o trailer do filme “Capitão América 2 – O Soldado Invernal” (ainda bem que a Disney desistiu daquele título ridículo “Capitão América – O Retorno do Primeiro Vingador” aff), mas esperei a versão legendada para mostrar aqui no blog.
No vídeo, já podemos ver o ator Robert Redford como o novo diretor da SHIELD, Nick Fury (Samuel L Jackson) sofrendo um atentado, a interação do Capitão (Cris Evans) com a Viúva-Negra (Scarlett Johansson), o Falcão (Anthony Mackie) voando (aeee!) e o Aeroporta-Aviões caindo (coisa que quase aconteceu no filme “Os Vingadores”), entre outras coisinhas. Não vemos muita ação, mas já dá pra perceber que o segundo filme solo do Bandeiroso vai ter um tom mais sombrio e fodão. Assista abaixo (lembre de ativar as legendas antes de dar play):

O trailer vai passar a ser exibido nas cópias de “Thor – Mundo Sombrio” (que estreia no Brasil em 1º de novembro) e o filme chega aos cinemas só em 14 de abril do ano que vem.

E de brinde: um teaser de 10 segundos com cenas de “X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido”. O trailer completo sai na próxima terça (29).

[Resenha] Prism

katy-perry-prism

Caiu na internet menos de uma semana antes do programado “Prism”, o 3º álbum da cantora pop Katy Perry.
Já o ouvi algumas vezes e tá bem xuxu beleza, mas acho que não superou seu antecessor, “Teenage Dream” (2010). Não dá pra considerar o “”o disco do ano””, mas Katy fez o trabalho de casa e nos entregou um álbum gostoso. “Prism” tá recheado de músicas românticas (do jeito que eu gosto) e as minhas preferidas até então são “Walking on Air” (também conhecida como “Amoquinoné”), “Unconditionally”, “Double Rainbow” (tão bonita que nem parece que é a Katya quem canta rsss), “Legendary Lovers”, “It Take Two” e – a melhor – “Choose Your Battles”. Sim, todas são românticas/melódicas, excetuando a primeira, que é mais animada e tal.
Até o momento, Katy lançou clipe apenas para “Roar” (a 1º do CD), onde ela cai de avião numa selva que desafia todas as lógicas, com animais da África, Ásia e América do Sul todos no mesmo lugar. Hehe, mas o clipe é bonitão:

Blog Action Day 2013: Direitos Humanos #BAD2013

BAD2013

Explicando o Blog Action Day: é uma ação organizada pelo grupo change.org e que ocorre uma vez por ano e envolve blogueiros em todo o mundo, e todos se unem para falar de um mesmo assunto importante, escolhido previamente. Neste ano o tema é Direitos Humanos, e veio bem a calhar, pois o Brasil passa por um momento delicado nessa área.

Os Direitos Humanos defendem recursos básicos para todas as pessoas do mundo, como saúde, educação, segurança, liberdade de imprensa, e zela pelo combate à tortura, exploração e discriminação.
O maior exemplo que posso usar no Brasil sobre como os Direitos Humanos estão em maus lençóis é a escolha para presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias ser Marco Feliciano, pastor evangélico fundamentalista que já mostrou ser racista, homofóbico e misógino em várias oportunidades. Como ter fé num país homofóbico como o nosso, onde homossexuais ainda têm diversos de seus direitos básicos negados (como direito à adoção, recebimento de benefícios como seguros de vida, previdência social e herança de cônjuges), sem citar toda a violência, tanto as agressões físicas, psicológicas (e a “cura gay”, que já falei aqui) e assassinatos, unicamente por conta de sua orientação sexual? Ainda não temos uma lei propriamente dita que defenda o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas o Conselho Nacional de Justiça, em maio, determinou que os cartórios têm o dever de autorizar o casamento gay ou converter a união civil entre pessoas do mesmo sexo em casamento. Já é um começo.
Também temos a delicada situação dos indígenas e quilombolas, principalmente dos índios que, massacrados e expulsos de suas terras desde a chegada de Cabral, neste ano já sofreram com violência da polícia em diversos protestos.
Por falar em protestos, desde a onda de manifestações que iniciaram em junho em todo país, a polícia tem se mostrado cada vez mais despreparada e mostrou violência excessiva contra manifestantes, mesmo usando as chamadas “armas não-letais”, deixando várias vítimas, inclusive letais, violência essa que inclusive foi contra jornalistas, limitando a liberdade de imprensa defendida pelos Direitos Humanos.
Por falar nisso, a censura vem se mostrando cada vez mais em voga no Brasil, seja na internet, onde tivemos o caso da decisão judicial que obriga Google a remover textos e vídeos que ofendam deputados, ou ainda o desejo de alguns artistas de censurar biografias não autorizadas.
E, por fim, encerro com a recente e acalorada discussão em torno do assaltante que foi baleado por um policial, em São Paulo, levantando dois dos maiores clichês reacionários “Bandido bom é bandido morto” e “Direitos Humanos para humanos direitos”. Acho que a questão está longe das duas opções sugeridas, ou que bandido tem que morrer mesmo ou “Tá com pena, leva pra casa”. Claro que defendo que, a pessoa que entra pro crime e se sujeita a praticar assaltos à mão armada, deve estar ciente de que corre risco de morte, inclusive pelas forças policiais, e que o assaltante em questão acabou sendo detido a tiros em consequência de suas próprias escolhas, e não, não tenho pena do bandido, porém acho que a culpa nisso tudo é do governo que não combate a desigualdade social como deveria fazer e nem investe em educação e em criação de empregos, então, gente, vamos nos ater ao problema como um todo, e não sejamos mesquinhos ao ponto que achar que a culpa é só do bandido. Tenho preguiça dos argumentos dos ditos “cidadãos de bem”, como se a vida fosse em preto e branco, mas enfim, isso é assunto para outro post.

P.S.: Leia as minhas participações em 2010 e 2011 (em 2009 eu estava no Blogger e infelizmente o blog não possuía arquivo, e em 2012, o meu blog perdeu a maioria dos posts).

Descoberta musical: Lorde

Lorde

Hoje “acidentalmente” descobri Lorde, essa talentosa guria de 16 anos, que nasceu em 7 de novembro de 1996 (e quase faz aniversário comigo rs) em Auckland, Nova Zelândia, e batizada sob o nome Ella Yelich-O’Connor (oloco).
Ela lançou no fim do ano passado o EP “The Love Club”, com 5 músicas, e vem fazendo um sucesso considerável desde então, ficando até nas paradas americanas, com o hit “Royals”, e semana passada lançou seu primeiro álbum, o “Pure Heroine” (alô polícia olha as drogas), com 10 canções.
O estilo musical dela é uma vibe entre Lana Del Rey e Kimbra, num pop com umas batidas hip hop. Sim, tem umas músiquinhas deprê, mas também tem umas bem agitadas, como “Million Dollar Bills” e “Ribs”.
Ela lançou dois videoclipes, para “Royals” (bem bonito) e “Tennis Court” (deve ter gasto no máximo uns US$ 20, mas ficou engraçado), que vocês conferem a seguir:

lorde2

Cabeleira de poder.

[Resenha] Pokémon Origins

red-charmander

No último dia 02 foi lançado um especial com 4 episódios (eu contei 5, mas blz) de “Pokémon Origins”, um anime sem o Ash mas com o Red, o protagonista original do game Pokémon, e de seu rival, o Green (do qual o Gary é baseado).
Vou soltar spoilers leves, OK? Red não escolhe o Pikachu (até porque a gente sabe que o Pikachu NÃO É um pokémon inicial), mas sim um Charmander, o qual nem preciso dizer que Red vai evoluir e deixá-lo fodão pra capturar todos os pokémon (pelo menos 150 da 1ª geração) – e, assim, completar a Pokédex a pedido do Professor Carvalho Ookido -, vencer todas a batalhas e conquistar todas as insígnias dos Ginásios, enquanto o Green vai de Squirtle. Isso tudo contado rapidamente, já que são só 4 ou 5 episódios.
No começo achei o anime meio violento (o que foi aquela primeira batalha entre Red e Green, com o Charmander chorando de dor?), mas pelo que eu soube, o mangá é ainda mais sangrento, mas mesmo assim achei forte (até porque tem o público infantil, né?), pois vemos coisas do tipo fantasmas de pokémon assassinados (sim) e a malvadona Equipe Rocket (os criminosos de preto do game, não os bobalhões Jesse, James e Meowth do anime convencional) torturando pokémon ao usarem-os como cobaias etc. Fora isso, o anime é tudo o que um fã sempre quis ver num anime de Pokémon. E com direito até à uma Mega Evolução 😉
Não vou incorporar o vídeo, mas você pode assistir a todos os episódios legendados aqui (créditos para o Anitube).
Pfvr Nintendo, continue assim e faça um anime regular de Pokémon nesse naipe, sem Ash. Grato.

red-liga-pokémon

Uma das partes mais emocionantes do anime :’)